Quem realiza esse trabalho em Santa Catarina é o Projeto Tamar, localizado na Barra da Lagoa, em Florianópolis, que mantém uma espécie rara conhecida como tartaruga-de-pente.
Tartaruga para fazer joias e pentes
Segundo a oceanóloga Juliene Rizze, o nome da espécie tartaruga-de-pente surgiu após o animal começar a ser usado para a produção de joias e pentes. “O casco dela é uma placa de queratina muito resistente. Eles usavam isso para fabricar esses objetos” explica. A prática, segundo Rizze, quase levou o animal a entrar em extinção e, por isso, atualmente é uma espécie considerada rara.
Projetos, como o Tamar, atuam na proteção dos animais. Desde 1992, a caça e fabricação dos objetos com a casca é proibida pela Convenção Internacional sobre o Comércio de Espécies Ameaçadas de Extinção (CITES).
Fonte: NSC e Metrópoles