Sanchéz disse que o animal é treinado, mas destacou que ele também pode ser alvo de outros animais na floresta. “Ele só responde ao tratador canino, ou seja, se ele vê uma pessoa diferente, ele foge”, afirmou o general. Declaração foi publicada pela rede de notícias Caracol, um veículo de imprensa do país.
O general informou que o Exército deixou comida em alguns locais, mas que a operação é extremamente complexa e difícil. “Talvez, eu diria que é improvável que encontraremos o nosso Wilson”, lamentou. O pastor belga de 6 anos sumiu depois de ajudar a localizar o avião e os corpos dos três adultos que morreram.
Wilson encontrou irmãos perdidos, diz general
O cachorro ficou dias com as crianças. Segundo Lesly, a menina de 13 anos que cuidou dos irmãos mais novos, o cão se aproximava, ficava com eles e depois sumia. O comandante do Exército, general Helder Fernán Giraldo Bonilla, considera que Wilson tentou avisar o seu tutor, mas que se desorientou na mata.
Já no hospital, os irmãos chegaram a desenhar o cachorro.