O laudo do exame de necropsia, realizado no Hospital Veterinário da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), apontou que o cão teve um colapso de traqueia e hipóxia, quadro que pode levar a dificuldades respiratórias graves. A causa e as circunstâncias da morte são investigadas pelo Departamento Estadual de Investigação de Crimes Contra o Meio Ambiente (DEMA).
De acordo com o empresário Alan Lima, de 43 anos, que é um dos tutores do cão, os serviços de banho e de tosa de Olavo eram feitos neste pet shop. No entanto, no dia da morte do cachorro, ele acredita que tenha havido negligência por parte dos funcionários da unidade. “Eu acho que eles esqueceram meu cachorro na gaiola, e quando liguei perguntando se estava pronto, tentaram acelerar o procedimento e teve essa complicação”, sugere o tutor.
Olavo chegou ao pet shop por volta das 9h30 do dia 5 de maio, como afirma o empresário. O tutor conta que chegou a ligar para a unidade perguntando sobre o cão às 12h30. Uma funcionária teria atendido a ligação, e afirmou que iria verificar se os procedimentos já teriam sido feitos com o cão. No entanto, por volta de 13h30, ele recebeu uma ligação da veterinária da clínica, informando que seu pet teria passado por uma intercorrência.
“Ela pediu para que eu fosse ao pet shop. Perguntei se tinha acontecido algo, e ela afirmou que ele teve um mal súbito e apagou. Eu fiquei desesperado, não sabia o que fazer”, lembra o empresário. Alan afirma que, após a informação dada pela veterinária, ele decidiu ligar para um amigo que possui a mesma especialização.
“Estava desesperado e perguntei se um cachorro poderia morrer durante o banho. Ele disse que não é comum, mas que pode ocorrer”, detalha.
De acordo com o empresário Alan Lima, de 43 anos, que é um dos tutores do cão, os serviços de banho e de tosa de Olavo eram feitos neste pet shop. No entanto, no dia da morte do cachorro, ele acredita que tenha havido negligência por parte dos funcionários da unidade. “Eu acho que eles esqueceram meu cachorro na gaiola, e quando liguei perguntando se estava pronto, tentaram acelerar o procedimento e teve essa complicação”, sugere o tutor.
Olavo chegou ao pet shop por volta das 9h30 do dia 5 de maio, como afirma o empresário. O tutor conta que chegou a ligar para a unidade perguntando sobre o cão às 12h30. Uma funcionária teria atendido a ligação, e afirmou que iria verificar se os procedimentos já teriam sido feitos com o cão. No entanto, por volta de 13h30, ele recebeu uma ligação da veterinária da clínica, informando que seu pet teria passado por uma intercorrência.
“Ela pediu para que eu fosse ao pet shop. Perguntei se tinha acontecido algo, e ela afirmou que ele teve um mal súbito e apagou. Eu fiquei desesperado, não sabia o que fazer”, lembra o empresário. Alan afirma que, após a informação dada pela veterinária, ele decidiu ligar para um amigo que possui a mesma especialização. “Estava desesperado e perguntei se um cachorro poderia morrer durante o banho. Ele disse que não é comum, mas que pode ocorrer”, detalha.