Bruna, tutora de Ada, conta que foi um trâmite complexo e cheio de detalhes. Teve que contratar diferentes empresas, uma para cada objetivo, além de instalar um chip na caixinha de transporte para poder rastrear o animal a todo momento. Entre as dificuldades estava a diferença de temperatura dos países, o que obrigava-os a confirmar a passagem apenas algumas horas antes do voo.
A família precisou fazer diversos exames na cadela, vaciná-la e comprar uma caixa adequada para o animal de grande porte. Também contratou uma empresa de transporte e uma creche que receberia Ada no aeroporto da Espanha e ficaria com ela por um dia, até o marido de Bruna buscá-la.
Bruna e o marido se mudaram para a Espanha a trabalho e contaram que só cogitaram ir para lá caso Ada pudesse ir junto. Por conta do estresse, também não se imaginam mudando novamente. Mas ficaram tranquilos com a profissionalização das empresas dedicadas ao transporte de animais.